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De 2.2.104
Da participação política das pessoas jurídicas
De 2.2.104
Da participação política das pessoas jurídicas
Esta obra não tem qualquer relação de negócio com empresas, o que não quer dizer, que elas(empresas) são de todo imprestáveis, pelo contrário, as pessoas jurídicas de direito privado devem participar exercer seu papel social e inclusive votar e ser votada, de forma que na cidade D uma uma empresa pode concorrer às eleições promovidas pelo Poder Curador e, nesse caso, o eleitor votará numa lista fechada na qual conste os nomes de todos os funcionários, do faxineiro ao gerente. O Poder Curador(isso que aqui chamamos de Judiciário) faz o sorteio, sendo que o nome sorteado terá assento na cidade-estado, para implementar políticas para a cidade e não para ela(empresa), na realidade atual as empresas participam na calada da noite através de compras financiamentos de campanhas eleitorais.
No calendário D, dos 73 dias 3 são feriados: Um na cidade-estado; outro em toda a bacia do rio x com suas cidades-estados às margens direita e esquerda e um terceiro dia parado em toda a Confederação de Bacias com suas cidades-estados, isso que chamam de país. Os meses do ano são: Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
Feriados
Dos 73 dias dos quais 3 são feriados: Um municipal, outro em toda a extensão do rio com suas cidades às margens direita e esquerda, isto que chamamos de província; outro em toda a extensão do rio com suas cidades-estados às margens esquerda e direita, ou seja, regional, isso que chamamos de província, e um terceiro feriado, na confederação dos rios, isso que chamamos de país. Em ano bissexto o mês de Marte tem 74 dias, tendo portanto este mês 4 feriados. Este 4º feriado é planetário cósmico universal. Em dia feriado, inclusive no cósmico, tudo pára, de átomos a aviões ou pássaros. Trata-se de uma data importante no plano do spin, pois que é Dia da Reconstituição, quando toda a criação, do principio fim ao fim princípio é rememorada reconstituída demonstrada olhada sida. Este 74º dia a mais em marte é dia da posse dos eleitos.Dia da (Re)constituição da criação, do principio fim ao fim principio.
Da arquitetura
Na realidade D as residências, cuja arquitetura contempla os espaços para as vivências dos códigos das relações sociais, materiais, tem duas duas ruas, a da frente, asfaltada, por onde trafegam veículos, e a dos fundos, natural, contendo grandes árvores habitadas por pássaros. A arquitetura das residências leva em conta a necessidade que o indivíduo tem de ficar a sós consigo mesmo na perspectiva do infinito, bem como o ficar com outro no sentido do afeto e, num terceiro momento, estar com outro(s) na perspectiva da sociedade, a vivência coletiva.Na realidade spin não falta a percepção da distância ou contradição ou fobia que por acaso possa existir entre os sócios da sociedade, no casos os animais, humanos ou pessoas jurídicas.
DO CONTRATO SOCIAL NA REALIDADE F
Na realidade F existe a participação politica dos sócios da sociedade, que são os animais, os seres humanos e as pessoas jurídicas.
Lá, sociedade quer dizer acordo entre os sócios e compreende suas áreas urbana e rural, sendo o rio com as demais cidades, uma província.
Dos três sócios, apenas os animais participam, isto face a baixa compreensão acerca da realidade que os cerca.
Lá, a política consiste na ação no sentido de eliminação da contradição entre os 3 sócios, que são os animais, os seres humanos e as pessoas jurídicas.
Quanto aos 3 tipos de personalidade, a animal engloba desde o menor, como os vírus, aos maiores, como os dinossauros, enquanto as pessoas pessoas jurídicas, tantos as informais como as formais, de Igrejas a Supermercados.
Lá, a luta não é apenas entre seres humanos e pessoas jurídicas mas, além destes, também os animais, com seus direitos, como por exemplo ao habitat e a preservação, por exemplo, contra os pesticidas, sendo-lhes garantido o direito à vida, como os demais sócios.
A sociedade D se baseia no poder curativo, o que implica não em castigo mas cura quando do cometimento de danos aos demais sócios. Lá, não há diferença entre doença e crime, pois tanto um como outro são passíveis de cura pelo Poder Curador, isso que aqui chamamos de Judiciário.
Não ao perfeccionismo.
Num determinado momento da história um governante, no caso alemão, e poderia ser de outra nação, foi tomado por uma fixação surto de limpeza perfeccionismo como se pretendesse a higiene em todos os sentidos, a igualdade no sentido da padronização automatismo, como por exemplo, toda uma nação (a Alemanha) igual ao líder(H)1=1=1=1=1=1=1=1=1=1=1=1=1=1=1= isso que tende à padronização de tudo realismo, sei lá, essa exigência de que todos sejam iguais ao líder e não como deveria ser 1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#1#JL(Reconstituir)#Carla(Reconstituir)#Da Lata (Reconstituir)#
D´Arvore (Reconstituir)
Onde # quer dizer diferente
Você=Líder#Pedro#Joaquim
Ana=Líder#Paula#Antônio\=
Tradução: Você igual ao seu líder mas você diferente do outro pq o líder do outro outro que não o seu líder espelho (l)imit(ação) equação.
Curar ao invés de julgar ou: As instâncias de Poder Político na cidade D
Na realidade D a contradição se elimina com a contradição, ou seja, com a manifestação dela, assim como o a doença se elimina com a doença, ou seja, com a a expressão da enfermidade." Não somente as doenças como também os crimes, uma vez que na realidade D não há nenhuma diferença entre crime e doença, sendo tanto um como o outro passível de cura por parte do Poder Curador. Cabe ao Poder Curador, através dos Centro de Dedicação aos Indivíduos a cura dos indivíduos, compreendendo-se o termo "indivíduo" não apenas como os seres humanos mas também os animais e as pessoas jurídicas. Na cidade D a história da sociedade é a história da luta entre os animais, os seres humanos e as pessoas jurídicas. Uma cidade D busca constantemente o fim da contradição entre os seus sócios. Não que a ausência total de contradições seja possível, nem é isso o que se busca, mas a sua demonstração e eliminação permanente e, quando isso for de todo impossível,..,,,.[Bode]****
*****Bode é, assim como a vírgula, um sinal de pontuação na gramática D que, diferente da gramática da realidade rasa do calendário superficial ou gregoriana, contem ainda o sinal de deiscência, que uma espécie de traço de denominador comum onde na parte superior se escreve a palavra principal e, embaixo, todas as palavras relacionadas à palavra principal. Importante constar que na gramática não existe a letra "i', que força a língua prá baixo, sendo que em seu lugar há um n com um til em cima: ñ.
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